Em 31/12/2001, entrou em vigência contrato de prestação de
serviços contínuos de vigilância entre a empresa Vigilantes e Atentos
Ltda. e a União, com prazo de duração de um ano. Em 15/12/2002, Helena,
servidora pública federal, foi flagrada ao receber propina de João,
sócio-gerente da citada empresa, para renovar o contrato de prestação de
serviços por mais um ano, o que acabou ocorrendo. Nesse mesmo dia, tais
fatos repercutiram nacionalmente na imprensa.
Em 2/5/2003, foi aberto processo administrativo disciplinar visando apurar os fatos, somente tendo sido publicada em 15/5/2008 a portaria da demissão de Helena.
Acerca da situação hipotética acima apresentada, julgue os próximos itens.Em 2/5/2003, com a instauração do processo administrativo disciplinar, por meio da publicação da respectiva portaria, o prazo prescricional foi interrompido e somente voltou a correr 140 dias após essa data, não estando, portanto, prescrita a pretensão punitiva da administração pública.
Certo
Errado